sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Escrevemos muito melhor na ausência, com faltas, perdas e raiva.
O sentimento de completude e felicidade não cabe na escrita. Até cabe, mas não faz verão.
Escrever é ato de coragem, rebeldia, subversão e resistência.
Na escrita, somos todos protagonistas.

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