sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Escrevemos muito melhor na ausência, com faltas, perdas e raiva.
O sentimento de completude e felicidade não cabe na escrita. Até cabe, mas não faz verão.
Escrever é ato de coragem, rebeldia, subversão e resistência.
Na escrita, somos todos protagonistas.
Amor é presença afetiva e efetiva. Não se terceiriza e nem se delega.
Saudade de ser apenas mulher. De nada, de ninguém. Livre. Mas sei que nunca mais serei.
Somos prisioneiros das prisões que criamos.

Do @introspectos para mim:

A dama cobre a cabeça desnuda o corpo tem a estrela da sorte ela sabe o que faz