Para não contrariar agosto, aventuro-me em setembro, com o presságio da primavera.
Miguel Sanches Neto escreve em A Primeira Mulher:
"Para isso existia a poesia. Para que o amor não fosse apenas gestos e uivos".
O desejo é a poesia que nos toca. O desejo não mora, se hospeda.
Pois que venha a nossa querida Prima Vera, e que Setembro a receba com chuva e folhas secas lançadas ao vento poeirento! Beijo, Doce Camille! Abraço do blogueiro visitante!
ResponderExcluirGrata pela visita. Abraço.
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